Plano Estratégico
Arcos de Valdevez tem um Plano Estratégico: lá todos sabem qual o caminho a seguir. Paredes de Coura tem um Plano estratégico: as dificuldades causadas pela interioridade não podem impedir que o concelho viva voltado para dentro e procure reagir às adversidades; Ponte da Barca tem Plano Estratégico: quer ser Território de Energia Limpa e está a trabalhar para a criação de um cluster de desenvolvimento nesta área, associando-o ao grande empreendimento do Alto Lindoso.
É fundamental estudar os pontos fortes e fracos de um território e, depois, definir estratégias para potenciar o que de bom tem e melhorar nos pontos mais débeis. Esta é a essência de um plano estratégico.
Manuel Pires Trigo, entende que o Plano Estratégico da Valimar contém incoerências. Mas também integra uma profunda reflexão sobre mitos que até hoje ajudaram a alimentar o "pseudo" plano estratégico de Ponte de Lima, que mais não é do que o Plano de Daniel Campelo. Em Ponte de Lima não há turistas. Há visitantes. E as mais valias destes para a economia local são, quase, nenhumas. Obviamente, ponto final. Este futuro apontado para o turismo é uma falácia, um embuste. O Plano de Daniel Campelo é um plano orientado para as motivações e gostos pessoais.
Gosto de jardins, o Município constrói jardins, porque são bons para todos; Gosto de cavalos e gado, o Município constrói infraestruturas para cavalos e gado, porque deverá ser bom para todos, etc., etc...
Ponte de Lima não vai ter, enquanto Daniel Campelo for Presidente, um Plano Estratégico, seja global ou parcelar. Porque um Plano Estratégico elaborado com critério e independência, poderia deitar por terra toda a estratégia defendida por Daniel Campelo nos últimos 15 anos. E isso seria muito mau, mesmo muito mau...