A nova região de turismo

Longe da emotiva resistência à constituição de uma nova região de turismo, que servirá a grande região Norte, parece estar para breve a decisão definitiva da sua instalação.
Hoje discute-se a localização da sede e começam a surgir palpites para o nome do seu dirigente máximo.
Concordamos com a necessidade de ser constituída uma região com escala, potencial e estruturas capazes de levar longe, muito longe as potencialidades do Alto Minho que, sozinho, tem dificuldades em competir com outras regiões bem próximas, como é o caso da Galiza, com uma estrutura de promoção turística para todo o seu território. Podemos perder alguma visibilidade no contexto global da região, mas ganhamos muito em aparecer associados ao Porto, ao Douro e mesmo a Braga, numa rota que poderá fixar por muito mais tempo potenciais turistas no Norte.
Quanto à sede, há quem defenda Viana do Castelo. Com a constatação das dificuldades inerentes a uma tal escolha, não podemos deixar de apoiar tal hipótese. Seria uma clara mais valia para o Alto Minho, embora a concorrência seja forte...
Quanto ao protagonista máximo desta região, com todo o bairrismo inerente à nossa opção, gostaríamos que fosse Francisco Calheiros.
Nem mais!

Festival de Jardins 2007

Encerra na terça-feira, dia 30 de Outubro, a edição 2007 do Festival de Jardins de Ponte de Lima, subordinado ao tema "O Lixo na arte dos Jardins". Restam pois poucas horas para que, aqueles que ainda não tiveram oportunidade de efectuar uma visita aquele espaço, possam contactar com os belos jardins colocados a concurso.
A edição 2008, já em preparação terá como tema "Energias no Jardim".

Fernando Pimenta

Não foi atleta do ano, não foi revelação do ano, mas Fernando Pimenta foi grande na Gala da Confederação do Desporto de Portugal. Pela primeira vez um limiano foi campeão da europa (K1 1000m), pela primeira vez um limiano foi nomeado para atleta do ano e revelação do ano, pela primeira vez um limiano foi uma grande figura na gala maior do desporto nacional.
Parabéns. Continuamos a estar contigo e a torcer para que sejas o primeiro limiano campeão do mundo e o primeiro limiano a representar Portugal numas olimpíadas.
Força Fernando!

A28 até Valença e Paredes de Coura com ligação rápida à A3

Sem ainda saírem do papel, estas duas importantes vias do Alto Minho estão a dar passos importantes rumo à sua concretização.
Esta semana foram consignados o estudo prévio do prolongamento da A28 até Valença e da ligação de Paredes de Coura à A3.
Se a primeira, infelizmente, poderá vir a ter portagens, já a possível concretização da segunda constitui a reposição de uma situação de equidade e justiça para com os courenses, que ficaram "isolados" das vias rápidas construídas nos últimos dez anos no Alto Minho, tendo em conta as deficientes vias que os servem.
Depois de muita contestação, parece que vai também avançar a ligação da A28 a V. N. de Cerveira.

Querem fechar o Alto Minho?

Nuvens negras abatem-se sobre os postos da GNR de Tangil (Monção), Lanheses e Freixo. Embora se trate de um estudo, assim o referem os responsáveis, pelo que qualquer notícia de encerramento é manifestamente exagerada, é fácil antever algumas dificuldades em manter aquelas estruturas territoriais em funcionamento. Ao que parece, tudo dependerá de conversações, e negociações acrescentamos nós, com as autarquias.
Nós mantemos a mesma posição que defendemos para a PSP em Ponte de Lima. Se for garantida a manutenção ou até o reforço dos efectivos que vão cobrir a região agora abrangida pelos postos a encerrar, que possibilitem a manutenção ou até a melhoria da qualidade do serviço prestado, nada teremos a obstar. No entanto, o que nos parece é que o encerramento também acarretará a diminuição de efectivos e, consequentemente, a erosão da qualidade do serviço prestado.
Legítima a revolta dos autarcas de Lanheses, que mobilizou a população para colocar funcional o posto em novas instalações, e do homólogo de Freixo para quem uma urbe da dimensão da sua, com instalações exemplares e modernas não pode ficar sem a GNR.
Ficamos a aguardar o desentolar dis acontecimentos...

Emparcelamento de Fontão, Bertiandos, Correlhã e Vitorino das Donas

Santa Engrácia não faria melhor. Desde o início da década de noventa do século passado que se houve falar em projectos, datas e milhões para o projecto de emparcelamento da Correlhã e Vitorino das Donas, na margem esquerda do Lima, e Bertiandos e Fontão na margem direita.
Até hoje se malguma coisa foi feita está apenas no papel, a esta hora já amarelecido pelo tempo.
O deputado Abel Baptista resolveu tirar o assunto do baú das recordações, já algo deprimente, e através de requerimento dirigido ao Ministro da Agricultura, procura saber o ponto da situação sobre este importante projecto para o concelho.
Esperemos que Abel Baptista consiga uma resposta positiva para Ponte de Lima, pelo menos tão positiva como a sua atitude de lembrar ao Governo, e a todos os que preferiram adiar o investimento, que em Ponte de Lima continua-se à espera que os políticos assumam com dignidade as suas responsabilidades!

Querem fechar o Alto Minho?

O "Pidaquezinho" atribuído ao distrito de Viana do Castelo para 2008 é, nem mais nem menos, do que o mais baixo de todos os distritos do continente.
A conversa à volta desta questão é sempre a mesma: os representantes do poder ou do partido do poder no distrito, alertam para outras verbas que são canalizadas para Viana do Castelo através de, por exemplo, os orçamentos de institutos públicos, não estando por isso integradas no volume global do PIDDAC. Já a oposição reclama mais verbas para um distrito que continua na cauda do desenvolvimento nacional.
Nós preferimos recordar dois pontos e terminar com uma constatação:
1. Aqueles que no passado achincalharam governos PSD pelo volume de verbas orçamentadas para o distrito, hoje refugiam-se na inutilidade do PIDDAC e nas outras verbas que são investidas na região e não contabilizadas no Plano de Investimentos. Hoje é a oposição que acusa o Governo socialista de se esquecer do distrito, mesmo que, nos tempos em que tenha exercido o poder, tenham praticado uma política semelhante, embora sem nunca terem colocado o distrito na cauda dos investimentos nacionais.
2. As verbas não inscritas no PIDDAC, canalizadas através de orçamentos de institutos públicos, não são apenas gastas em Viana do Castelo, mas em todo o país. E não consta que o distrito saia mais beneficiado do que outros com esses dinheiros. Os critérios dos institutos são muito semelhantes aos do governo. O maior investimento é efectuado nos distritos mais populosos. Ponto final.
Posto isto, a constatação é óbvia: esta gente esquece o Alto Minho, está de costas voltadas para o seu desenvolvimento, indisponível para colaborar na retirado do fosso em que se encontra. Esta é a realidade, como real é também a falta de peso político dos protagonistas regionais que não conseguem inverter esta triste tendência. Estamos na cauda e cada vez estaremos mais longe dos nossos parceiros.

Festival de Jardins chega ao Porto

Um interessante e eficaz meio de promoção do Festival de Jardins: depois de Vigo, o Porto recebe um dos jardins desactivados de edições anteriores do Festival. Oferecido pelo município limiano, a cidade do Porto já pode desfrutar do Jardim do Conhecimento, um embaixador limiano na cidade Invicta.

Dragagens junto ao Clube Náutico

Finalmente tiveram início as dragagens junto ao Clube Náutico de Ponte de LIma, intervenção no Rio Lima que irá viabilizar a prática da canoagem na zona "entre pontes" e melhores condições de trabalho para o clube que mais títulos e mais longe tem levado o nome do nosso concelho.

Fim-de-semana desportivo

Hóquei em Patins (séniores)
Nacional da 2ª Divisão - Limianos, 3 - Lavra, 2

Basquetebol (séniores)
EDL, 62 - Monção, 56

Futebol - Campeonato Div Honra A. F. Viana (Séniores)
Castanheira, 0 - Limianos, 1
Correlhã, 0 - Neves, 0
(lideram Limianos e Neves com 10 pontos)

Feira de usados

A Feira de Usados, realizada no passado domingo, tinha a módica quantia de uma (1) viatura exposta. Seria este o objectivo dos seus promotores quando avançaram com a iniciativa?
Porquê tamanho fracasso?

Querem fechar o Alto Minho?

Com este mote, foram aqui publicados diversos "post's" na sequência do previsível encerramento de diversos serviços públicos no Alto Minho e do esquecimento a que esta região foi votada pelo governo socialista. Infelizmente, novas nuvens negras se abatem sobre a nossa região.

A nossa revolta é grande e não calaremos as injustiças e mentiras que prejudicam o distrito e as suas gentes.

SCUT com portagens

A Comissão de Utentes já o havia aflorado. O Ministro das Obras Públicas confirmou-o. O Governo está a trabalhar para introduzir portagens nas SCUT até ao final do ano. Embora nos pareça um prazo irrealista, o mote está dado: o que ontem era verdade, hoje é mentira!

Um dos polos diferenciadores entre o PS e PSD, na campanha eleitoral para as últimas legislativas, residia neste particular: enquanto os primeiros defendiam a manutenção da gratuitidade das SCUT enquanto as regiões por elas servidas mantivessem níveis baixos de desenvolvimento, o PSD defendia a introdução de portagens.

Tenho a certeza que não foi esta a causa da derrota do PSD nas eleições. Mas estou seguro que pesou em algumas decisões. O mandato de José Sócrates ainda não terminou, mas a verdade de ontem transformou-se numa lamentável mentira hoje.

Faltam pormenores sobre a decisão do Governo: são todas as SCUT abrangidas pela medida? haverá discriminação positiva para habitantes das zonas mais desfavorecidas? serão beneficiadas as vias alternativas para garantirem condições mínimas de circulação e velocidade?

O distrito de Viana do Castelo sofrerá um duro golpe com esta medida. Mais um duro golpe, associado ao esquecimento a que foi votado: Porto-Viana pela Nacional 13 é um inferno, portagens na A27 significam mais encargos para quem tem tão poucas posses. Vamos aguardar mais notícias para, igualmente, ficarmos a saber se a via P. Lima - Viana também irá ser taxada, dificultando o acesso à A3, ao interior do distrito e deixando o Alto Minho cada vez mais longe do resto do país...

VAMOS VOTAR EM FERNANDO PIMENTA!

A Gala do desporto de Portugal premeia os melhores desportistas do ano. estão a decorrer as votações para a Gala 2007. Entre os nomeados está o limiano Fernando Pimenta, nas categorias revelação e atleta masculino do ano.
Vamos ajudar o Fernando a vencer. Bem o merece, apesar da concorrência de peso (Cristiano Ronaldo e Nelson Évora para Atleta do Ano e João Moutinho para revelação).
Basta aceder aqui.

Resumo Biográfico

Nome - Fernando Pimenta
Data de Nascimento/Idade - 13 de Agosto de 1989 - 18 anos
Naturalidade - Ribeira - Ponte de Lima
Clube - Clube Náutico de Ponte de Lima
Modalidade - Canoagem

Resumo Curricular (aspectos mais relevantes) -
Campeão Nacional de Pista K1 1000 metros Júnior em 2006 e 2007
6º Lugar no Campeonato do Mundo de Juniores em K1 1000 metros em 2007
6º Lugar no Campeonato do Mundo de Juniores em K1 1000 metros em 2007
5º Lugar no Campeonato do Mundo de Juniores em K1 500 metros em 2007
Medalha de Ouro no Campeonato da Europa de Juniores em K1 1000 metros em 2007
Medalha de prata no Campeonato da Europa de Juniores em K1 500 metros em 2007
Três Palavras-Chave que definem o Jovem Promessa: Humilde, Espírito Ganhador, Determinação

Os benefícios fiscais às empresas que se instalam no interior

O Governo anunciou benefícios fiscais para as empresas que se instalassem no interior do país, um incentivo ao investimento nas regiões menos favorecidas. Após o anúncio muitas foram as vozes que, desde o distrito de Viana do Castelo, se levantaram reclamando o facto do Alto Minho, pretensamente, não ter sido considerado no programa. Rapidamente o Governo veio anunciar que o distrito de Viana do Castelo, afinal, também estava incluído na lista de beneficiários da medida.
Trata-se de uma medida positiva, de discriminação positiva das regiões menos favorecidas, embora tenha parecido existir um recuo do Governo, que reagiu rapidamente aos focos de contestação que começaram a surgir.
Contudo, esta não é uma medida de grande impacto no tecido empresarial do Alto Minho. De facto, em Viana do Castelo estão instalados 1,9% das empresas do país, que apenas constituem 0,9% do IRC cobrado, ou seja, o impacto da medida, tanto no distrito como nas zonas que a nível nacional são por ela abragidas, é muito reduzido.
Embora o objectivo seja atrair investidores e aumentar nas zonas ditas do interior o investimento, esta medida por si só, pouco poderá significar...

Limianos cedem primeiros pontos em casa...

Depois da vitória sobre o Artur Rego, por 3-0, na jornada inaugural, "Os Limianos" bateram o Melgacense, na vila raiana, por concludentes 4-0. Sabendo que o Melgacense tem sido um crónico candidato à subida nas últimas épocas, fácilmente se percebe o impacto e a importância deste resultado.
No entanto, no segundo jogo em casa, frente ao Castelelense, até esta jornada co-lider, "os Limianos" cederam os primeiros pontos, com um empate a dois, conseguido já bem perto do final do jogo.

Museu dos Terceiros reabre a 8 de Dezembro

É, provavelmente, uma das obras mais aguardadas dos últimos anos. O Museu dos Terceiros, após profundas obras de remodelação e restauro, vai reabrir as suas portas no dia 8 de Dezembro.

O PSD e o IMI

Sabe-se que o PSD limiano defende a redução do IMI. No entanto, na última Assembleia Municipal, não se ouviram as vozes do PSD a clamarem contra a redução minimalista do Imposto Municipal sobre Imóveis. Preferiu abandonar a sala em protesto pela entrega tardia da documentação relativa aquele ponto.
Na nossa opinião o PSD errou.
Embora seja legítimo exigir uma entrega atempada da documentação - 48 horas é o mínimo exijido por Lei, mas devem os responsáveis autárquicos providenciar no sentido desse prazo ser suficiente para uma correcta e ponderada apreciação - o centro da questão não eram os prazos, mas sim a redução proposta e a sua fundamentação, ou falta dela.
O PSD, com o abandono da sala, perdeu uma oportunidade para se demarcar da maioria numa questão central da política municipal, os impostos e os incentivos aos limianos para se fixarem e investirem nesta terra, uma discussão sobre o futuro e não sobre o presente ou passado de Ponte de Lima.
Foi pena...

Qual o valor de uma esmola?

Quando o Imposto Municipal sobre Imóveis nasceu, para suceder à caquética Contribuição Autárquica, logo saiu a terreiro a Associação Nacional a vaticinar uma significativa perda de receitas por parte dos municípios, tendo em conta o novo sistema de cálculo do novo imposto e a profundamente desactualizada base de dados da avaliação de imóveis. O ruído produzido foi tanto que todos acreditamos que estariam a enviar os municípios para a falência, tal o peso das receitas dos impostos no seu volume global de receitas.
Foi com condescendência e naturalidade que, então, se aceitou que a maioria dos municípios aplicassem o valor mais elevado ao IMI, procurando dessa forma minimizar o impacto de uma mudança tão prejudicial para os cofres das autarquias locais.
O que é certo é que, depois do primeiro ano de aplicação, não mais se ouviu ninguém da Associação Nacional de Municípios, nem de qualquer Câmara, a lamentar a descida de receitas provenientes da tributação sobre imóveis. Ao que parece, o impacto do novo imposto, ao contrário das previsões, trouxe acréscimo de receitas. Bom para os municípios, obviamente mau para os contribuintes.
Assiste-se agora a um verdadeiro "braço de ferro" entre o poder a a oposição locais para que o IMI desça, aliviando os contribuintes e colocando as receitas globais daquele imposto em níveis equilibrados, semelhantes aos das receitas arrecadadas com a "falecida" Contribuição Autáquica. É justo, porque a reivindicação dos autarcas sempre teve como base a possibilidade de uma descida das receitas, nunca tendo sido ouvida qualquer reivindicação para que a mesma aumentasse.
Alguns Municípios já deram passos importantes, no sentido de reporem a verdade e a justiça na cobrança do IMI, outros para lá caminham e, outros ainda, preferem fazer de conta que está tudo bem e o contribuinte que pague...
A Assembleia Municipal de Ponte de Lima aprovou, no dia 28 de Setembro, a redução da taxa do IMI de 0,45 para 0,43 para prédios urbanos avaliados nos termos do CIMI. O significado desta redução é pouco perceptível. Mas o alarido que é feito à volta dela é estrondoso, numa desproporção que, além de incompreensível, só pode ser enquadrada no campo da mais barata propaganda.
Se efectivamente querem aplicar alguma justiça, lá para os lados da "Domus Municipalis" limiana, procurem ajustar as receitas de IMI às da última Contribuição Autárquica porque, ao contrário daquilo que foi previsto, o IMI trouxe acréscimo de receita, não à custa de novos imóveis, mas à custa daqueles que já existiam.
Se querem justiça, se querem seriedade, se querem transparência, pratiquem-na. Apregoá-la sem a levar à prática é o mais básico exercício de demagogia.

Limianos e Correlhã entram no Campeonato com o pé direito

"Os Limianos" venceram a difícil equipa do Artur Rego, onde pontificam o guarda-redes Cândido e José Rego, que já passaram pela divisão maior do futebol português, por um claríssimo 3-0, permitindo abrir excelentes perspectivas para a nova época, na Divisão de Honra da A. F. de Viana do Castelo.
Na próxima jornada deslocam-se ao terreno de um dos candidatos à subida aos nacionais, o Melgacense.

Por seu turno, a A. D. C. Correlhã empatou sem golos no difícil reduto do Darquense, entrando na competição com o pé direito.

Poesia para os meus olhos...

O associativismo municipal no distrito de Viana do Castelo

Parece ser um mal sem qualquer remédio: não há maneira de vermos o Minho unido, na perspectiva do associativismo municipal. Isto quer dizer que dificilmente teremos um casamento entre a Associação de Municípios do vale do Minho com a Valimar. A razão é simples, são incompatíveis. Não incompatíveis em termos geográficos ou no interesse estratégico. São incompatíveis políticamente!
Embora haja quem diga que esta divisão terá os dias contados, devido à mudança da Lei que enquadra as associações de municípios, que levará a que estes se unam de acordo com as NUT's, para poderem aceder aos fundos provenientes do QREN - Quadro de Referência Estratégico Nacional, esta realidade, ao que parece, será apenas uma união de interesses, pura e simplesmente, financeiros. Porque os factos indiciam a continuação da separação por via de outros interesses, neste caso, os políticos.
Vassalo de Abreu vaticinava o fim da Valimar, pensando quiçã na nova estrutura da NUT "Minho-Lima". Francisco Araújo logo veio a terreiro defender que a Valimar não pode acabar, tendo em conta os muitos projectos em execução e outros que possam entretanto surgir.
É difícil manter a "chama acesa" da união do Alto Minho.
Com estes protagonistas mais vale desmontar a tenda e pregar noutra freguesia.
É a política, estúpido...!